O ensino fundamental é uma etapa escolar fundamental para o desenvolvimento das crianças e adolescentes, uma vez que compreende alunos nas idades entre 6 a 14 anos. O que muitos não sabem, no entanto, é que nessa etapa da educação podem contar com uma oportunidade única — a chamada bolsa de estudo ensino fundamental.
É nessa etapa do ensino que os alunos aprendem, ao longo de nove anos, conteúdos fundamentais, como o desenvolvimento da escrita até os conceitos fundamentais de física.
Desde a alfabetização, que foi incorporada a essa etapa por meio de uma lei posterior à Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, o aluno desenvolve habilidades fundamentais para ingressar no Ensino Médio e posteriormente ingressar numa universidade no futuro.
Atualmente, faz parte do ensino fundamental a alfabetização, que passou a ser chamada de 1º ano, além das oito próximas etapas, até o 9º ano, o último ano antes do início do ensino médio.
Do 1º ao 5º ano, os alunos normalmente possuem apenas um(a) professor(a) para várias matérias estudadas, e geralmente partir do 6º ano já possuem mais de um educador para lecionar, inclusive, novas disciplinas — ciências, por exemplo, se subdivide em química, física e biologia.
Os assuntos abordados vão gradativamente aumentando o seu grau de complexidade, conjuntamente com os estudantes que desenvolvem, ao longo dos anos, uma rotina de estudo e uma base de conhecimento.
Diante do panorama da educação pública no Brasil, cada vez mais os pais buscam em um ambiente privado o local para que seus filhos tenham um melhor acesso à informação e ao conhecimento. O que muitos não sabem é que há a possibilidade de que os filhos estudem em escolas de qualidade, ainda que não possam pagar o valor integral oferecido no mercado.
Existem empresas especializadas em selecionar colégios que possam receber alunos por meio de bolsas de estudo, e permitir que os pais possam levar seus filhos para estudarem nesses locais com valores mais em conta. Para que isso aconteça, basta que os adultos comprovem não ter renda o suficiente para pagar aquela mensalidade, algo comum diante da realidade socioeconômica brasileira.
Quando há vagas disponíveis e obedecendo aos critérios das empresas que fazem o intermédio para que se consiga as bolsas, a aprovação e entrada do aluno é imediata.
Independentemente do período do ano em que a inscrição é realizada, há a possibilidade de concorrer às vagas, uma vez que elas permanecem abertas durante o ano inteiro.
Para os pais interessados em se organizar para conseguir realmente que seus filhos desfrutem de bolsas de estudo em escolas particulares e tenham uma melhoria na qualidade de ensino fundamental, deve-se tomar as providências para a comprovação de renda que demonstre a falta de condições para arcar com a mensalidade.
Se as crianças desenvolvem habilidades básicas da melhor forma possível, como ler e escrever, e não se tornam analfabetos funcionais, conhecidos como pessoas letradas que não mantém o hábito de leitura e informação, há uma maior possibilidade de entrada no ensino superior público, ideal para os que não tem condições de pagar por uma universidade privativa.
Ao contrário da maior parte do sistema de ensino gratuito no país, o ensino superior público é conhecido por sua excelência de ensino e pela grande concorrência para que o candidato nele ingresse. O que torna ainda mais importante a formação de conhecimentos sólidos por parte do estudante, desde o ensino fundamental.
No entanto, como desenhar o caminho para que o acesso ao ensino superior público seja alcançado? É simples, embora não fácil: estudar em uma boa escola, dedicar-se aos estudos, desenvolver habilidades variadas que aumentem o seu cognitivo e que permitam a esse aluno se destacar e ser aprovado no curso que almeja.
É, portanto, uma chance indispensável tentar buscar formas para que seu filho tenha uma educação de qualidade. As bolsas de estudo permitem que muitas crianças construam um novo futuro.